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agosto 28, 2014

Café Literário – Bienal do Livro SP 2014

Bom dia leitores, tudo bem com vocês?

Gostaria que esse post fosse especial e que nele eu compartilhasse com vocês, como a minha Bienal foi maravilhosa (...). Porém, infelizmente isso não será possível já que a palavra que defini a Bienal do Livro 2014, ao menos para essa que vos escreve é a Frustração.

Eu já imaginava que o evento estaria lotado, afinal no dia estariam presentes as autoras Cassandra Clare, Kiera Cass, Paula Pimenta e Thalita Rebouças. Mas, jamais me passou pela cabeça que eu enfrentaria um verdadeiro “Jogos Vorazes”.

Para começar logo na chegada do evento era visto a falta de preparo da organização. Cheguei por volta de 09h30 e os ônibus gratuitos disponibilizados para levar as pessoas do terminal da Barra Funda até o Anhembi não sabiam onde estacionar. Em 2012 eles param dentro do estacionamento nos deixando praticamente na porta do pavilhão. Dessa vez descemos no meio da rua sem ninguém da organização para nos orientar e principalmente garantir a nossa segurança.

As filas tanto para entrar como para comprar ingressos eram gigantescas e até mesmo às pessoas que tinham conseguido as credencias para entrar no evento enfrentaram empurra, empurra para conseguir retira-las no portão principal. Gente eu já fui a shows de Rock e a outros eventos de grande porte como a Bienal de verdade, eu nunca passei por isso. Ok, até ai eu consegui relevar, porém o stress inicial era só um “prólogo” do que estava para vir.

Sinceramente eu gostaria de saber de quem foi à “ideia brilhante” de colocar algumas das principais editoras uma do lado da outra.  Era impossível transitar pelos corredores, e de visitar alguns estantes por que tinha fila para entrar e fila para pagar. E o detalhe, você não conseguia saber se quer onde as filas começavam.  Sem falar na correria e no desespero dos muitos fãs que estavam ali para tentar pegar a senha para a sessão de autógrafos do seu autor favorito, sem ter ninguém responsável para dar alguma informação.

A segurança do evento foi tão precária que se acontecesse alguma coisa realmente grave lá em que as pessoas precisassem sair às presas, o resultado seria no mínimo trágico. Agora se imaginem em um evento do porte de uma Bienal do Livro, em que você fica sem sinal de conectividade (celular e internet), sem conseguir usar o banheiro, em que as máquinas de cartão de crédito/débito não funcionam e em que até água acaba.  O mais revoltante foi você ler depois a resposta dada pela organização do evento no dia seguinte (domingo), "o sucesso foi maior do que o esperado" ou que "não esperávamos um público tão grande".

Como assim não esperavam? Desculpe-me, mas um evento que está na sua vigésima terceira edição, não se pode se dar ao “luxo” de tamanho amadorismo e falta de organização. Foi de cortar meu coração ouvir pessoas indo embora, dizendo que ficaram mais de duas horas na fila para entrar, e que estavam saindo do evento sem conseguir pegar ao menos um marcador. Fui à Bienal em 2012 e apesar de estar lotada e cansativa também, consegui aproveitar e me divertir no evento. 

Porém esse sábado foi decepcionante. Confesso que antes do meio dia a minha vontade era de pegar o ônibus de volta para minha casa e sair daquele “inferno”, e só não fiz isso por que apesar de todo o cenário caótico minhas amigas me motivaram e tornaram o caos mais fácil de ser encarado e menos traumatizante. Espero que até a próxima edição, os organizadores do evento repensem e planejem melhor a infraestrutura e a logística do local para que dias como 23 de agosto não se repitam mais.

Meus agradecimentos às editoras; Globo, Martins Fontes, Novo Século, Planeta e Rocco pelo ótimo atendimento e respeito com os leitores.  Meu agradecimento duplo ao “kit sobrevivência” que a Editora Novo Conceito distribuiu aos parceiros. Sério, aquele kit salvou a minha vida. E claro as minhas amigas lindas, Camila, Fran, Livy e Lívia Carolina. Sobrevivemos =D Fotos dos Melhores Momentos.

Reencontrando a Graciela Mayrink no estande da Novo Conceito *-*
Momento fã com a fofa da Samanta Holtz no estante da Novo Século.
Meus bebês novos
Beijos e até o próximo post!

agosto 21, 2014

#naplaylist – Músicas para cair na Estrada!

Bom dia leitores!

Falta pouco para a Bienal (ansiosa) e não sei quanto a vocês, mas dificilmente eu consigo andar de ônibus ou a pé sem ter uma música para embalar e encurtar o caminho. Por isso meus fones de ouvido estão sempre na bolsa. Tudo bem que Sorocaba é relativamente perto de São Paulo, algo em torno de uma hora e meia com trânsito bom, só que mesmo assim não consigo imaginar uma viagem sem uma trilha sonora.

Confesso que nesses quatro anos de blog, esse foi o post mais difícil de escrever para a coluna. “Como assim Ane?”. Tipo, minha playlist tem mais de cento e cinquenta músicas que vão do New Age, Clássico, POP, Rock e KPOP, então eu fiquei na maior dúvida em quais músicas escolher para compor o post.  Na verdade quase mudei o tema do mês por causa disso. Eu ficava pensando, “Ah! Mas eu gosto tanto daquela música também”. Difícil, muito difícil.

Então, depois de muito pensar e criar várias listas eu consegui chegar a uma que agradou mais.  Claro que como todo #naplaylist esse terá as minhas “velharias” de sempre, mas fazer o que se eu simplesmente não consigo me desapegar de certas músicas =D

Sem mais blá, blá, blá aumentem o som e confiram algumas músicas que selecionei para cair na estrada!

imagem: Tumblr.
Sleepthief - Here I Confess.


Simplesmente amo todas essa música do Sleepthief *-* Ela consegue ser suave e intensa ao mesmo tempo. Sem falar que sempre que a ouço, sinto uma sensação de paz em meu coração.

The Calling - Our Lives.


Essa faz parte das “velharias da Ane”, porém essa é aquela música carregada de recordações e que por mais que o tempo passe, continua sendo especial para mim.

Two Steps From Hell – Hearts of Courage.

TSFH dispensa comentários ()!

The Fray - All at Once.


Adoro essa música do The Fray! Por um motivo que só os “deuses da música” entendem ela me deixa de bom humor =D

Henry - 1-4-3 (I Love).


Outra música que levanta o meu astral. *-* Sempre que ele toca me dá vontade de sair cantando e dançando (mas lógico que não faço isso por que tenho vergonha).

Espero que essa pequena lista tenha animado o dia de vocês, como anima meus dias e passeios. Vejo vocês na Bienal!

Beijos;***

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