Teia Virtual por Carlos
Eduardo R. Bonito.
Ficha Técnica:
• Editora: Literata
Ficha Técnica:
• Editora: Literata
• ISBN: 9788563586063
• Ano: 2010
• Edição: 1
• Número de páginas: 260
• Classificação: 3 estrelas
Sinopse:
A Internet é realmente um dos maiores veículos de comunicação já criados na atualidade. Nela podemos ser o que queremos, fugindo assim do mundo real, criando um mundo paralelo, onde figuramos de anjos a demônios, podendo até alimentar o ódio de não ser aceito pela sociedade no mundo real. Assim começa a elaboração de uma teia nociva, permissiva e a falsa impressão de se conseguir tudo o que se quer, pela lei do menor esforço. Pessoas emocionalmente vulneráveis, de alma fraca, que transitam do mundo real ao virtual, na busca das soluções para seus problemas ou do sucesso pessoal, como, por exemplo, ser bem sucedida, como a invejada prima, sem nenhum esforço, acabar com a depressão, por ser um astro de rock e não saber lidar com o sucesso e a fama, ou alcançar a felicidade, estabilidade financeira e ser aceito como homossexual, no seio de uma família com valores que não aceitam esse comportamento, ou até mesmo, indo mais além, aos olhos da crença de uma ex –atleta, a palavra de Deus é distorcida e usada para se libertar e “libertar” a alma do seu marido, onde, na verdade só há o desejo de vingança. Afinal, a indução ao ódio é possível? Devemos ou não libertar os nossos demônios? Tudo é possível, quando se deixa cair e se prender a uma TEIA VIRTUAL doentia criada por um ser humano com uma inteligência fora do comum, mas renegado pela sociedade.
Resenha:
Esta resenha vai ser um pouco complica de fazer, já que o gênero do livro não é o meu favorito. Livros policiais raramente entram em minha lista de leitura, e a Teia Virtual chegou até mim pelo booktour Selo Brasileiro.
Sinopse:
A Internet é realmente um dos maiores veículos de comunicação já criados na atualidade. Nela podemos ser o que queremos, fugindo assim do mundo real, criando um mundo paralelo, onde figuramos de anjos a demônios, podendo até alimentar o ódio de não ser aceito pela sociedade no mundo real. Assim começa a elaboração de uma teia nociva, permissiva e a falsa impressão de se conseguir tudo o que se quer, pela lei do menor esforço. Pessoas emocionalmente vulneráveis, de alma fraca, que transitam do mundo real ao virtual, na busca das soluções para seus problemas ou do sucesso pessoal, como, por exemplo, ser bem sucedida, como a invejada prima, sem nenhum esforço, acabar com a depressão, por ser um astro de rock e não saber lidar com o sucesso e a fama, ou alcançar a felicidade, estabilidade financeira e ser aceito como homossexual, no seio de uma família com valores que não aceitam esse comportamento, ou até mesmo, indo mais além, aos olhos da crença de uma ex –atleta, a palavra de Deus é distorcida e usada para se libertar e “libertar” a alma do seu marido, onde, na verdade só há o desejo de vingança. Afinal, a indução ao ódio é possível? Devemos ou não libertar os nossos demônios? Tudo é possível, quando se deixa cair e se prender a uma TEIA VIRTUAL doentia criada por um ser humano com uma inteligência fora do comum, mas renegado pela sociedade.
Resenha:
Esta resenha vai ser um pouco complica de fazer, já que o gênero do livro não é o meu favorito. Livros policiais raramente entram em minha lista de leitura, e a Teia Virtual chegou até mim pelo booktour Selo Brasileiro.
Em resumo o livro é uma trama policial dos tempos modernos,
já que como próprio nome e sinopse sugerem o plano de fundo principal é a
internet. O enredo foi muito bem pensando e executado pelo autor, embora
algumas falhas da edição do livro comprometam em determinados trechos o entendimento
da história, o autor soube criar bons personagens.
Temos o clássico serial killer muito inteligente que usa as
nossas queridas redes sociais e a rapidez das interações virtuais para cometer
seus crimes. Como ele consegue fazer isso é o faz com que o livro seja
interessante e aguce a curiosidade do leitor.
Gostei muito da Beth ela é a personagem mais equilibrada da
história em minha opinião, já que Helena e Alexandre são bem inconstantes.
Álvaro com o decorrer da leitura também ganha um bom destaque, chegando a ser
em alguns pontos mais fundamental para o enredo do que qualquer outro
personagem.
A Teia Virtual é uma trama que funciona bem por que o autor soube criar personagens carismáticos, com um “vilão” que mesmo seguindo os velhos e bons estereótipos que vemos por ai, prende a nossa atenção. Além disso, a um pelo emocional que ajuda bastante o leitor a desenvolver certa afeição pelos personagens.
A única coisa que realmente me incomoda no livro é a capa. Ela é muito sem graça e a única coisa nela que remete ao livro é a teia, e nada mais.
Mesmo não sendo o meu gênero de literatura favorito, como eu disse no começo da resenha, gostei bastante do livro. Falar de assuntos atuais de uma forma inteligente, dinâmica e que acima de tudo desperte a atenção do leitor é muito difícil e aqui temos uma tentativa que deu certo. Fica a minha dica para quem busca um bom livro policial.