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fevereiro 06, 2019

Your Name por Makoto Shinkai

| Arquivado em: RESENHAS.

Este livro foi recebido como
cortesia para resenha.




ISBN: 9788576867227
Editora: Verus
Ano de Lançamento: 2018
Número de páginas:
Classificação: favorito
Onde Comprar: Livro | Mangás
Sinopse: Mitsuha é uma estudante que vive em uma pequena cidade nas montanhas. Apesar de sua vida tranquila, ela sempre se sentiu atraída pelo cotidiano das grandes cidades. Um dia, Mitsuha tem um sonho estranho em que se torna um garoto. No sonho, ela acorda em um quarto que não é dela, tem amigos que nunca viu e passeia por Tóquio. E assim aproveita ao máximo seu dia na cidade grande, onde ela adoraria viver. Curiosamente, um estudante chamado Taki, que mora em Tóquio, também tem um sonho estranho: ele é uma garota que mora em uma cidadezinha nas montanhas. Qual é o segredo por trás desses sonhos tão vívidos?  Assim começa a fascinante história de dois jovens cujos caminhos nunca deveriam ter se cruzado. Compartilhando corpos, relacionamentos e vidas, eles se tornam inextricavelmente ligados ― mas há conexões verdadeiramente indestrutíveis na grande tapeçaria do destino? A um só tempo divertido e emocionante, Your name. É uma leitura inspiradora, capaz de dançar sobre o tênue fio entre a realidade, o sonho e o sobrenatural, conforme acompanha as inquietações de uma garota e um garoto determinados a se agarrar um ao outro.

Não é segredo para ninguém que é leitor mais antigo do blog, que essa blogueira que vos escreve é completamente apaixonada por animes e mangás. Eu já tinha assistido a animação de Your Name disponível na Netflix, como também algum tempo atrás li os mangás lançados pela editora JBC aqui no Brasil. Porém, quando soube que a editora Verus ia lançar uma das minhas animações japonesas favoritas no formato romance pensei: “Eu preciso ter esse livro!”.

Dirigido e escrito pelo meu quebrador de corações favoritos, Makoto Shinkai, Your Name conta a história de dois jovens que vivem uma realidade totalmente distinta um do outro. Mitsuha é uma garota do interior que deseja um dia deixar a vida pacata e se mudar para uma grande cidade como Tóquio. Um dia ela tem um sonho estranho. Mitsuha sonha que é um garoto morando em Tóquio. Durante o sonho ela passa o dia como amigos que na verdade para ela são completos desconhecidos e passei pela cidade que um dia pretende chamar de seu lar.

Só que por uma coincidência estranha do destino Taki, que mora em Tóquio tem o mesmo sonho que Mitsuha, só que no caso dele, ele é uma garota que mora em uma pequena cidade construída em volta de um lago no interior. Para Mitsuha e Taki aquilo não passa de uma sonho bastante vivido, só que o problema é que esses sonhos tornam-se frequentes. É como se de alguma forma inexplicável eles trocassem de corpos durante o sono e passassem a fazer parte da vida um do outro, mesmo sem nunca ter se conhecido pessoalmente.

E conforme o tempo passada uma conexão muito forte surge entre eles, até que do mesmo modo repentino como tudo começou, tudo acaba. Será que tudo foi realmente não passou de um sonho muito lúcido? Entre os fios entrelaçados de destino Mitsuha e Taki vão descobrir que algumas ligações são inquebráveis e que há sempre um modo de reescrever o futuro.

Uma coisa que você precisa ter bem em mente antes de assistir ou ler qualquer obra do Makoto Shinkai é que muito provavelmente essa não será uma história com um final feliz. E por incrível que pareça essa é justamente a característica que eu mais gosto nas obras do Shinkai. Porque elas não são "óbvias" e clichês, e sim tão puramente humanas que faz você refletir ao mesmo tempo que se emociona com a história que está sendo contada.

De todas as obras do Makoto Shinkai com quais eu tive contato, Your Name é a minha favorita. Aqui temos uma história de amor tão delicada, bonita e verdadeira que não tem como você ler ou assistir a animação sem se emocionar, nem que seja um pouco. Shinkai construiu com maestria uma narrativa com toques de mistério, comédia, drama e romance. Sem falar que tanto Mitsuha como o Taki são personagens cativantes, que faz com que você torça e sofra por eles durante toda a leitura ou enquanto assisti a animação.

Os personagens secundários também são muito bem trabalhados e aqui é interessante ver como o autor consegue criar dois núcleos tão distintos que ao mesmo tempo conseguem conversar um com o outro harmoniosamente.

Acho que não preciso dizer que eu chorei muito nos meus três contatos com a obra. E sei que para muitas pessoas o modo como Makoto Shinkai trabalha os elementos em suas histórias pode parecer confuso a princípio. Mas eu garanto para vocês, que muito uma questão de interpretação e principalmente entender que Your Name é uma história que acima de tudo precisa ser sentida.

“Assim que nos virmos, vamos perceber logo. Pois você está em mim. E eu estou em você...”.

Vou deixar aqui no final da resenha o trailer da animação (me perdoem, mas não encontrei legendado) e a playlist da trilha sonora que é fantástica!

E se você está buscando uma leitura rápida e emocionante, ou está de bobeira e não sabe o que assistir no final de semana? Leia e/ou assista Your Name! Makoto Shinkai vai quebrar o seu coração em mil pedacinhos, mas estranhamente você vai ficar feliz por isso.

Trailer:

Trilha Sonora:

agosto 10, 2016

Magi: The Kingdom of Magic

| Arquivado em: ANIMES

Oie pessoas, tudo bem por aqui?

Sempre que visito blogs amigos encontro ótimas dicas de novos seriados, mas confesso que às vezes tudo o que eu quero é ver um bom e velho desenho animado. E foi justamente em um desses momentos que resolvi dar uma chance a um anime que estava há tempos na minha lista lá na Netflix o, Magi: The Kingdom of Magic.

imagem: Divulgação.
Lá estava essa que vos escreve toda feliz, curtindo seu novo anime favorito quando ela descobre que começou a história na ordem errada (...). Tipo depois de dez episódios enquanto pesquisava sobre alguns personagens (minhas novas paixões), me deparei com a informação que The Kingdom of Magic é na verdade a continuação, ou a “segunda temporada” de Magi: The Labyrinth of Magic.

Mas, bem como já estava na metade do caminho acabei achando melhor continuar assistindo ele mesmo e depois voltar e ver o anime anterior. E esse é um dos pontos legais The Kingdom of Magic, por que mesmo ele sendo uma continuação o plot dele é muito bem trabalho. Ou seja, você não se sente perdido na história.

imagem: Divulgação.
Baseado no mangá de sucesso escrito e ilustrado pelo mangaká Shinobu Ohtaka, Magi conta a trajetória de três amigos Aladdin, Alibaba Saluja e a Morgiana. A história começa no Reino de Sindria governado por Sinbad e tudo nesse lugar nos remete as histórias e lendas árabes. É de Sindria que Aladdin, Alibaba Saluja e Morgiana partem cada um para um destino diferente. Aladdin é um Magi, um ser extremamente poderoso capaz controlar altos níveis de magia.

imagem: Divulgação.
Porém o seu corpo ainda é muito frágil para abrigar tanto poder e por esse motivo ele resolve partir para Magnostadt um país pequeno governado por magos, conhecido pelo seu alto desenvolvimento em magia e por não ver com bons olhos aqueles que nascem sem poderes.  Enquanto Aladdin se esforça para aprender a controlar o seu poder e descobrir o segredo que Magnostadt esconde, Alibaba encara o pesado treinamento dos gladiadores do Império Leam.

imagem: Divulgação.
Alibaba é portador de uma relíquia mágica conhecida como recipiente de metal. Essa “arma” quando usada permite a fusão de seu dono com os poderes de seu Djinn (gênio). Mas para usar tamanho poder sem colocar a vida em risco Alibaba precisa ficar mais forte, mesmo que para isso ele tenha que sofrer, ou melhor dizendo, "apanhar" um pouco no começo. Já Morgiana que passou a vida toda como escrava, agora que está livre começa uma jornada solitária para tentar reencontrar com sua família.

imagem: Divulgação.
Há principio Magi lembra um pouco Dragon Ball, já que ambos são aqueles tipos de animes com muitos personagens e com algumas “pegadinhas” maliciosas. Porém o bacana em Magi é perceber como essa grande estrutura foi dividida. As nações existentes na história possuem características próprias que nos ajudam a diferencia-las durante os episódios. O Império Leam lembra muito a Grécia e a Roma antiga, enquanto o misterioso e sombrio Império de Kou é nação mais parecida com o China e o Japão medieval. 

imagem: Divulgação.
O enredo é bem focado no Aladdin e nos seus estudos em Magnostadt, só que o mais interessante em Magi é a forma como ele aborda questões sociais sérias como, ódio e discriminação racial, escravidão e sistemas de classes.  A discussão aqui é conduzida sem que seja preciso "apontar o dedo" para alguém e dizer que fulano é mau e ciclano é bonzinho.  Até por que, mesmo as atitudes mais “cruéis” são movidas por um tipo de ideal ou verdade em que aquele personagem acredita. Nada é gratuito e sem motivo, o que torna a história ainda mais envolvente e seus personagens tão cativantes.

imagem: Divulgação.
E isso faz também com que seja bem difícil você tomar “partido” de alguém aqui. Tipo eu fiquei simplesmente apaixonada pelo Alibaba, só que não nego que senti um carinho especial pelo clã Ren do Império de Kou.  Principalmente pelo Kouen () e Koha, e acreditem quando eu digo que eles não são assim tão malvados.  Na verdade eles estão mais para arrogantes do que para vilões da história, mas como ainda não vi The Labyrinth of Magic não tenho como ter certeza. Vai que é a minha tendência de sempre gostar dos vilões falando mais alto novamente.

imagem: Divulgação.
Kouen ()
Outro ponto que me chamou a atenção no anime é que mesmo o Aladdin sendo o personagem principal, os personagens secundários conseguem em muitos momentos roubar a cena, como é o caso do Sphintus Carmen. Dei muita risada com as interações dele com o Aladdin, da mesma forma que chorei muito pelo Titus. Por que The Kingdom of Magic possui aquela tipo de história que nos envolve de tal maneira que em certos episódios é bem difícil conseguir segurar as lágrimas. Especialmente se você é manteiga derretida como eu.

imagem: Divulgação.
The Kingdom of Magic ainda conta como outros personagens poderosos e enigmáticos, com a sacerdotisa do Império Leam,  Scheherazade, o Yunan que é um tipo de Magi “andarilho” e o Judar que é o Magi do Império de Kou. O Yunan e o Judar aparecem bem pouco no anime, mas são aparições que contribuem muito para o desfecho da história. E já aviso que um deles não é flor que se cheire. E sim ele é o meu favorito (me julguem).

Shinobu Ohtaka construiu um mundo e uma trama surpreendente. Mesmo que a sua principal inspiração tenha sido personagens e lendas já conhecidas, o mangaká conseguiu criar uma história original, cheia de bons diálogos e reflexões atuais. E melhor, tudo isso inserido em um universo fantástico, com personagens maravilhosos e momentos emocionantes.

Ficha Técnica:
Magi: The Kingdom of Magic
Titulo Original: Magi: The Kingdom of Magic
Gênero: Shōnen, Ação, Fantasia, Sobrenatural
Direção: Koji Masunari
Autor: Hiroyuki Yoshino
Produtora:  A-1 Pictures
Música: Shiro Sagisu
Número de Episódios: 25
Ano de Lançamento: 2012
Personagens Principais: Aladdin, Alibaba  Saluja, Morgiana, Sinbad, Hakuryuu Ren, Kouen Ren , entre outros.



Sinopse: A história de Magi gira em torno de Aladin, que viaja pelos desertos cheios de bandidos e criaturas maléficas e que possui uma flauta mágica que possui dentro dela um gênio! Ele se chama Ugo e curiosamente não tem cabeças, mas mesmo assim possui um corpo extremamente forte. No meio de sua jornada em busca das “Dungeon”, Aladin conhece outras pessoas como Alibaba e outros nomes bastante conhecidos do universo das histórias que conhecemos desde criança. Qual será o desenvolvimento da série que conta como pano de fundo os famosos contos das 1001 noites?

Abertura:

Não preciso nem comentar com vocês que já estou me “coçando” aqui para assistir Magi: The Labyrinth of Magic. É que escrevendo esse post, meu bateu aquela saudade dos personagens e desse reino mágico (). E não sei, mas estou achando que nesse final de semana uma certa blogueira vai fazer maratona.

Lembrando que no Brasil, os mangá Magi: The Labyrinth of Magic está sendo publicado pela Editora JBC.

Beijos e até o próximo post;**

Saiba +
Wikipédia | Editora JBC 

junho 13, 2016

Série – Shadowhunters

| Arquivado em: SÉRIES.

Olá pessoas =D

Sim! Enfim resolvi compartilhar com vocês as minhas impressões sobre a série Shadowhunters.  Eu realmente quis dar um tempo entre a estreia da série e o final da primeira temporada para escrever esse post. Afinal, talvez por ter sido uma das poucas pessoas que não achou o filme tão “ruim”, essa que vos escreve infelizmente não conseguiu cair de amores pelo seriado. É a vida, gente (...)

Acredito que seja mais fácil eu começar esse post dizendo tudo o que não gostei da série. Mas, calma que apesar nem tudo ser flores posso garantir a vocês que o saldo final é positivo.  Ou pelo menos eu acho que foi.

imagem: Divulgação.
O grande problema da série é o fato dela ser muito, mais muito fraca em relação ao enredo. As coisas simplesmente não se encaixam direito em alguns episódios, dando sempre aquela sensação que ficou "faltando" alguma coisa. Outro ponto é que os produtores da série não conseguiram captar a atmosfera misteriosa com um toque de magia dos livros, tão bem como filme. Gente de verdade chega a dar uma enorme vergonha alheia de alguns efeitos especiais. Tipo se você assiste ou já assistiu Once Upon A Time e sentiu vergonha, se prepare que aqui a coisa consegue ser um pouquinho “pior”.

imagem: Divulgação.
Só que esses são aqueles "pequenos" detalhes que eu pelo menos consigo relevar. Talvez a verba para série seja curta, afinal ninguém investe muito dinheiro em um projeto logo de inicio. Mas o que realmente me incomodou foram os atores, principalmente o casal protagonista formado pela Katherine McNamara (Clary Fray) e Dominic Sherwood (Jace Wayland). Nunca em minha vida tinha visto interpretações tão forçadas como a deles. Sério, chega a ser desanimador (...). E olha que o meu maior medo era que o Harry Shum, Jr. “acabasse” com o meu Magnus Bane, pois em minha humilde opinião o Godfrey Gao tinha sido perfeito no filme.

imagem: Divulgação.
Porém, entretanto, toda via “mordi à língua” e fui surpreendida pela melhor atuação da série. E agora me sinto “forçada” a fazer uma pequena confissão. Meu deadline para qualquer seriado é o quarto episódio. Se eu assistir o quarto episódio e continuar não “gostando” do que estou vendo, paro por ai. Já estava preparada para abandonar Shadowhunters, pois não tinha mais nenhuma esperança de que a série fosse conquistar o meu coração. Mas, ai Magnus Bane apareceu como aquela luz no fim do túnel, me dando bons motivos para continuar acreditando em Shadowhunters.

imagem: Divulgação.
Então se você está pensando que eu assisti a série até o final e que vou acompanhar a segunda temporada apenas por causa de #Malec a resposta é, - SIM! Por que de todos os pontos que citei acima, Magnus e o Alec (Matthew Daddario) protagonizam as melhores cenas e os melhores diálogos da série. Alias existem três personagens que conseguem “salvar” o seriado, a Isabelle (Emeraude Toubia), o Alec e o Magnus. Embora eu tenha que admitir que gostei bastante do Simon (Alberto Rosende) nessa primeira temporada também.

imagem: Divulgação.
Mesmo não amando Shadowhunters como eu gostaria, a série conseguiu me entreter e admito que até gostei bastante de alguns episódios. Não que isso signifique que estou morrendo de ansiedade pela segunda temporada, por que assim, prefiro que ela demore o tempo que precisar para estrear dando para produção a chance de “corrigir” o que não funcionou bem na primeira temporada. Do que a série voltar rápido e acabar sendo em vários sentidos uma “decepção” novamente.

imagem: Divulgação.
No geral se você está procurando algo divertido para assistir,  Shadowhunters é uma série boa, apesar das interpretações sofríveis e um começo bem fraco. Precisa melhorar? Sim, MUITO, e em vários sentidos.  Quem sabe, por exemplo, os atores possam ler os livros ou pelos menos um dos livros durante o hiatus da série para “entrar” em seus personagens.  Isso já ajudaria bastante. Mas se eles já fizeram isso (is end of hope).

Ficha Técnica:
Baseado em: The Mortal Instruments por Cassandra Clare
Produtor: Ed Decter
Distribuída por: Freeform | Netflix
Gênero: Fantasia
Duração: 42 minutos.
País de Origem: Estados Unidos.
N.º de temporadas: 1
N.º de episódios: 13
Elenco: Katherine McNamara (Clary Fray), Dominic Sherwood (Jace Wayland), Alberto Rosende (Simon Lewis), Matthew Daddario (Alec Lightwood), Emeraude Toubia (Isabelle Lightwood), Isaiah Mustafa (Luke Garroway), Harry Shum, Jr. (Magnus Bane), Alan van Sprang (Valentine Morgenstern), entre outros.







Sinopse: Clary Fray acaba de se matricular na Academia de Arte do Brooklyn. Em seu aniversário de 18 anos, ela descobre que é uma Caçadora de Sombras, um ser humano meio anjo, que tem como tarefa proteger os humanos de demônios. Naquela noite, a mãe de Clary, Jocelyn Fray, é raptada por Valentine, um antigo Caçador de Sombras desonesto, que criou seu próprio "Círculo". Com sua mãe ausente, Clary se volta para Luke, o namorado de Jocelyn, e a única pessoa na qual ela confiava, mas acaba sendo traída. Clary se junta com um bando de Caçadores de Sombras para salvar sua mãe e descobre poderes que ela nunca soube que possuía. Clary é lançada no mundo de caça aos demônios junto de seu melhor amigo, Simon Lewis, e do misterioso Caçador de Sombras, Jace, que é acompanhado por seus irmãos adotivos, Isabelle e Alexander Lightwood. Agora vivendo entre fadas, feiticeiros, vampiros e lobisomens, Clary começa uma jornada de autodescoberta enquanto aprende mais sobre seu passado e percebe como poderá ser seu futuro.

Trailer:

Embora Shadowhunters possa não ser a melhor série que você vá assistir em sua vida, ainda vale a pena dar uma chance para produção. Até por que a primeira temporada é curtinha e o seriado tem potencial para melhorar (assim espero). Minha dica é, dê uma chance ao seriado pelo menos até o quarto episódio, garanto a vocês que depois dele as coisas melhoram significativamente. Sejam perseverantes, que  #Malec compensa tudo () .

Beijos e até o próximo post;**

abril 04, 2016

Anime – Fate/Stay Night

| Arquivado em: ANIMES

Olá leitores,

Confesso que a minha intenção era dar um tempo entre Fate/Zero e Fate/Stay Night. Tipo assistir a outro anime mais “leve” antes de me aventurar novamente pela Guerra do Santo Graal. Porém, sempre que procurava algo para assistir no Netflix, Fate/Stay Night surgia com uma das primeiras sugestões.  Assim fica bem difícil resistir a curiosidade não é mesmo?
imagem: Divulgação.
Fate/Stay Night se passa após dez anos dos acontecimentos vistos em Fate/Zero. Até por que como comentei na minha resenha anterior, Fate/Zero é meio que uma “introdução” para a história que encontramos aqui. Não que vá mudar a sua vida assisti-lo antes, porém eu recomendo. Pois Fate/Stay Night possui um ritmo mais rápido em que pequenos detalhes importantes sobre a origem da guerra e a dinâmica entre mestres e servos, acabam se perdendo.

imagem: Divulgação.
Agora os protagonista da história são a Rin Tohsaka, uma jovem e poderosa maga que teve o pai assassinado na ultima guerra e o Shirou Emiya, um garoto órfão que foi adotado por  Kiritsugu Emiya antigo mestre da Saber. Emiya meio que cai de paraquedas na guerra, pois apesar de ter sido criado por um mago poderoso, Kiritsugu nunca quis que seu filho no futuro viesse a passar pelo mesmo horror que ele passou durante da guerra pelo Graal.  Quando por um equivoco do destino Emiya está no lugar errado e na hora mais errada ainda, Rin acaba se sentindo responsável pela vida dele e juntos os dois firmam uma espécie de “aliança” visando derrotar os outros mestres.

imagem: Divulgação.
A estrutura principal da história continua a mesma, ou seja, assim como o anime anterior Fate/Stay Night é bem violento. Mas, além da faixa etária dos participantes da guerra ter baixado, o anime ganhou um ponto de equilibro mesclando as cenas mais pesadas com momentos leves e uma pitadinha de romance. Até certo ponto achei essa quebra bem legal, porém ao mesmo tempo senti que alguns personagens não foram tão bem aproveitados aqui, em especial a Saber.  Ela é um dos servos mais poderosos da história e no anime anterior foi uma das peças mais importantes no desfecho da trama, mas nessa nova edição da guerra senti que a personagem perdeu um pouco sua força.
imagem: Divulgação.
Tudo bem que o foco aqui é o Archer e não ela, e sem sombra de dúvidas ele é um personagem tão forte quanto. Porém me incomodou um pouco ver a personalidade da Saber sofrer uma mudança tão drástica de guerreira girl power, para uma personagem insegura. Descaracterizou ela completamente (...).  Além disso, a história em Fate/Stay Night gira muito em torno da Rin e do Emiya o que deixou outros personagens interessantes sem tanto destaque.

imagem: Divulgação.
Reencontramos também como o Kirei Kotomine que agora é o “arbitro” da guerra, com o filha da mãe do Gilgamesh que por algum motivo ganhou uma forma humana (e continua detestável, mas maravilhoso) e o Lancer (). E esse é um ponto bem legal, pois embora a participação do Lancer aqui tenha sido bem menor, ele desempenhou um papel mais importante na trama.
imagem: Divulgação.
Assim como Fate/Zero, Fate/Stay Night possui um elemento surpresa em que, novamente essa que vos escreve ficou D-E-S-M-A-I-A-D-A. E em minha opinião é isso que torna ambos os animes tão incríveis.  Não somente o fato de a trama sofrer grandes reviravoltas, mas sim o modo como tudo é construído fazendo como que no final todas as peças se encaixem perfeitamente.
Gilgamesh | imagem: Divulgação.
Fate/Stay Night não é tão sombrio como o seu antecessor, porém mesmo assim ele está longe de ser um anime “bonitinho”. A crueldade da guerra continua fazendo suas vitimas e de um modo muito “delicado”, os roteiristas conseguem passar através dos personagens o que há de melhor e pior no ser humano.  É a velha e conhecida batalha entre o bem o e mal. Entre fazer o que é certo, ou simplesmente o melhor para si mesmo. No final ninguém ganha totalmente, mas as perdas por menores que sejam são sempre significativas.
imagem: Divulgação.
Ficha Técnica:
Fate/Stay Night
Titulo Original: Fate/Stay Night
Gênero: Shōnen, Ação, Fantasia, Sobrenatural
Direção: Takahiro Miura
Autor: Kinoko Nasu
Produtora: ufotable
Música: Hideyuki Fukasawa
Número de Episódios: 26
Ano de Lançamento: 2014
Personagens Principais: Rin Tohsaka,  Shirou Emiya, Archer, Kirei Kotomine, Saber, Gilgamesh, entre outros.







Sinopse: Criado por um homem misterioso após a morte de seus pais, Shirou Emiya se vê de repente no meio de uma batalha entre dois magos poderosos.  Mesmo com sua pouca habilidade mágica Emiya acaba convocando o espírito de Saber para protegê-lo. Mas a segurança dura pouco, pois assim como os dois magos que ele viu em batalha, Emiya e Saber acabam se tornando mais uma equipe na disputa pelo Santo Graal. Mas será que o inexperiente Emiya e a valente Saber conseguiram sobreviver? Eles terão que suportar ondas de traição e assassinatos, ao mesmo tempo em que Emiya precisa se tornar uma mago mais forte para se manter vivo.


Abertura:

Fate/Stay Night segue  com maestria a formula usada em Fate/Zero, em que encontramos personagens marcantes, numa trama inteligente e envolvente. Perfeito para quem curte animes cheios de ação com uma boa dose de mistério e um toque de romance para deixar as coisas mais leves.

Beijos e até o próximo post!

Saiba +
ps: A abertura original é cantada pela Aimer, mas infelizmente só achei essa versão no YouTube.  Estou deixando o link para vocês conferirem a tradução da música, que é simplesmente maravilhosa *-*.

janeiro 14, 2016

Anime: Fate/Zero

| Arquivado em: ANIMES

Olá leitores!

Faz um bom tempinho que não falo do animes aqui no blog, não é? Mas, depois de me jogar sem medo de ser feliz em várias maratonas de séries chegou um momento em que, a curiosidade de conferir um anime que estava na minha lista lá no Netflix há séculos falou mais alto.
imagem: Divulgação.
Baseado em uma light novel de quatro volumes escrita por Gen Urobuchi, o mesmo roteirista de Mahou Shoujo Madoka Magica, Fate/Zero foi adaptado para anime pelo estúdio ufotable. O anime conta com duas temporadas que ao total somam 25 episódios. E confesso que mesmo agora não sei dizer ao certo o que sinto em relação a ele. Fate/Zero possui aquele tipo de história que nos leva a sentir uma “confusão de sentimentos” que vão do amor ao ódio, empolgação e choque como a mesma intensidade.

Fate/Zero conta a história da guerra pelo Santo Graal de Fuyuki. Guerra essa que acontece a cada dez anos e foi instaurada por três poderosas famílias de magos os, Matou, Einzbern e Tohsaka. Durante a batalha sete magos e seus servos disputam o direito de ser merecedor do Cálice Sagrado. Os servos são divididos sete classes: Saber (Espadachim), Archer (Arqueiro), Lancer (Lanceiro), Rider (Cavaleiro), Caster (Mago), Berserker (Guerreiro Louco) e Assassin (Assassino) que são na verdade espíritos de heróis lendários, convocados através de relíquias mágicas para participarem da guerra.

A habilidade de um servo é de extrema importância para que o seu mestre tenha alguma vantagem na batalha, ao mesmo tempo em que cada servo tem suas próprias razões para querer conquistar o cálice também.
imagem: Divulgação.
A lógica é simples, o ultimo mestre e servo que permanecer em pé ganha o cálice. Mas não pense que essa guerra é disputada apenas com espadas e punhos. Aqui a magia é muito forte, afinal apenas os magos mais poderosos são considerados dignos pelo o Santo Graal, para participar da batalha.

E é nesse cenário que conhecemos o melancólico e misterioso Kiritsugu Emiya. Kiritsugu passou grande parte da sua vida como mercenário caçando magos pelo mundo. Porém, por algum motivo desconhecido ele se casa com Irisviel von Einzbern e se tornando o representante da família Einzbern na guerra. Para a batalha Kiritsugu acaba convocando Saber, que na verdade é o espírito do rei, ou melhor, dizendo da Rainha Arthuria Pendragon de Camelot.

Já do outro lado da história temos o sombrio e amargo Kirei Kotomine um agente da Igreja e filho do juiz da Guerra. Kirei se torna aprendiz de Tokiomi Tohsaka se aliando a ele, pois acredita não possuir nenhum desejo forte o suficiente para querer o cálice. Kirei é o mestre de Hassan I Sabbah (Assassin) e Tohsaka é Gilgamesh (Archer). Os outros magos convocados pelo Graal para guerra são: Kayneth El-Melloi Archibald (Lancer), Waver Velvet (Rider), Kariya Matou (Berserker) e Ryuunosuke (Caster).
imagem: Divulgação.
Fate/Zero está longe de ser um anime “bonitinho”. Ele é sombrio, maduro e em alguns momentos até mesmo cruel, o que me fez lembrar muito de Madoka Mágica. Ele não é aquele tipo de anime que conquista logo nos primeiro episódios. Na verdade o que me motivou a principio, a assisti-lo foi o fato de querer "entender" a história e principalmente a "motivação" de seus personagens. Aqui não fica claro quem é o mocinho ou vilão da história, pois cada um joga com as armas que tem e isso nem sempre significa jogar muito limpo.

A primeira temporada é bem introdutória embora não faltem boas cenas de ação e diálogos inteligentes, as grandes revelações e reviravoltas da trama acontecem na segunda temporada. E tipo eu fiquei chocada! D-E-S-M-A-I-A-D-A! Minha reação foi “What the hell!!??”, e sim fiquei que nem uma idiota olhando para a tela de queixo caído. Pois o fator primordial de Fate/Zero é que ele possui uma trama em que a rivalidade é extrema e isso gera batalhas sangrentas e golpes baixos, muito baixos mesmo. E nesse contexto é interessante observar como as relações entre mestres e servos são estabelecidas.
imagem: Divulgação.
Enquanto para alguns a relação é temporária visando apenas à vitória na guerra, para outros com o tempo ela se transforma em admiração e algo mais próximo de uma amizade sincera. Waver e Rider assim como Ryuunosuke e Caster são um bom exemplo disso, cada um a sua forma e com seus extremos, - é claro. Por que em Fate/Zero tudo é “oito ou oitenta”, pois como em toda guerra não há espaços para o meio termo aqui.

Só que apesar da temática do anime ser um pouco “pesada” até mesmo para essa que vos escreve, um dos pontos que mais me intrigou e chamou a atenção na história, foi que os servos são baseados em pessoas e lendas reais que você vai descobrindo conforme o anime avança. E sim, achei o máximo o Rei Arthur se retratado como uma mulher.

Saber é uma personagem forte, determinada e fiel ao seu ideal e principalmente a seu povo. Torci muito para que ela encontrasse ao final da batalha a redenção que buscava. Da mesma forma que fiquei na expectativa dela e o Lancer terem um “algo a mais”, pois eles são ótimos juntos. Só que em Fate/Zero não há espaços para romances. Claro que nem todos os episódios são marcados por disputas mortais, porém são as cenas entre a Irisviel e o Kiritsugu que dão um toque de suavidade na trama. Muito amorzinho esses dois viu, apesar da guerra e tudo mais.
imagem: Divulgação.
Os personagens secundários também desempenham um papel importante durante o andamento da guerra deixando bem claro que a intenção do autor da história não era criar um grande herói ou vilão. Na verdade em minha opinião quem acaba meio que desempenhando esse papel de “todo poderoso do mal”, é Gilgamesh mesmo ele não sendo o vilão propriamente dito.

O problema do Archer é a personalidade dele, o tom cínico, egocêntrico e debochado com que ele encara os inimigos. E bem (...), acho que não preciso dizer que essas qualidades/defeitos que fazem do Gilgamesh um grande manipulador filho da mãe o tornaram o meu personagem favorito. Eu juro que tento gostar dos bonzinhos, mas (...) é melhor deixar para lá.

Fate/Zero é um anime que possui uma beleza sombria.  Beleza essa visível tanto na qualidade da produção gráfica como na construção de sua história. Ele nos leva a refletir que ninguém é puramente bom ou totalmente mau, e sim que todos nós trazemos em nosso intimo a luz e as trevas e que inevitavelmente a balança vez ou outra acaba pendendo para um lado.
imagem: Divulgação.

Ficha Técnica:
Fate/Zero
Titulo Original: Fate/Zero
Gênero: Seinen, Ação, Fantasia, Sobrenatural
Direção: Ei Aoki
Autor: Gen Urobuchi
Produtora: ufotable
Música: Yuki Kajiura
Número de Episódios: 25
Ano de Lançamento: 2011
Personagens Principais: Kiritsugu Emiya, Irisviel von Einzbern, Kirei Kotomine, Saber, Gilgamesh, entre outros.





Sinopse: Guerra do Santo Graal - Uma batalha entre 7 magos (mestres) e seus espíritos heroicos (servos), cujo vencedor leva o lendário Santo Graal, que dizem possuir o poder de realizar milagres. Esta é a 4ª Guerra do Santo Graal. As três guerras anteriores acabaram sem ter um vencedor. Em busca de seus objetivos e ambições, os magos se reúnem em um lugar chamado Fuyuki. Eles farão qualquer coisa e cometerão qualquer atrocidade necessária para conseguir...

Abertura:

Não espere encontrar casais fofos e uma história leve e divertida aqui, pois Fate/ Zero está muito longe disso. Com uma trama inteligente, personagens marcantes em uma batalha épica com um toque sobrenatural, ele é um anime intrigante do começo ao fim.

Vale lembrar que ele é um prequel de Fate/Stay Night também disponível no Netflix. Acho que já dá para imaginar qual é o próximo anime da lista que vou assistir, não é mesmo?

Beijos e até o próximo post!

Saiba +
New Pop |Wikipedia (em inglês).

novembro 23, 2015

Série – Demolidor

| Arquivado em: SÉRIES.

Olá leitores! Faz tempo que não falo de séries aqui no blog, não é? Mas, hoje vou compartilhar com vocês as minhas impressões sobre a última série que assisti, - Demolidor. Tudo bem que essa que vos escreve sabe que essa série não é relativamente nova e que muitos de vocês já podem ter assistido ou lido a respeito dela em outros blogs e sites de entretenimento. Mas, como eu gostei demais do que vi, acredito que vale a pena falar dela aqui no My Dear Library também.

divulgação.
Acho que já comentei aqui no blog que entre a “briga existencial” entre Marvel x DC eu sou Marvel, por esse motivo sempre que vejo um novo filme ou atualmente série inspirada o universo dos heróis do estúdio já fico super curiosa para ver como ficou o resultado. "Ok Ane, já sabemos que você é marvete, então por que cargas d’água você assistiu Demolidor, só agora?". Simples pessoas, - eu sou preguiçosa. Além disso, entre ler um livro ou assistir a um filme/ série sempre fico com a primeira opção.  Por isso geralmente demoro um pouco mais para começar a assistir algum seriado.
divulgação.
Porém quando começo e gosto do que estou vendo, não consigo mais parar  assistir. Vi os treze episódios de Demolidor em apenas dois dias, de tão viciada que fiquei na série. Não cheguei a assistir ao filme estrelado pelo Ben Affleck por que na época todo mundo falou tão mal dele (e falam até hoje) que não arrisco “perder meu tempo”, vendo algo que foi e é tão criticado.  Mas o seriado minha gente é muito, mais muito BOM!
divulgação.
Ainda criança Matthew Michael Murdock perde a visão depois de salvar a vida de uma pessoa em um terrível acidente transito. Ele vive com o seu pai, Jonathan "Jack" Murdock um boxeador que é pago para perder todas as lutas. Jack é um bom pai a sua maneira, e pelo filho ele resolve um dia mudar um pouco as regras da luta. Mas infelizmente as coisas não terminam muito bem, e Jack acaba deixando o filho sozinho no mundo. 

Após a tragédia Matt é enviado para um orfanato onde começa a perceber que apesar de não conseguir mais enxergar o mundo com todos os seus tons e cores, nunca as coisas foram tão nítidas para ele. Pois com a falta de visão seus outros sentidos ficaram mais aguçados, fazendo com que Matt “enxergasse” o mundo sem o ver.
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Matt aprende a se virar sozinho e promete a si mesmo que quando crescer vai garantir que todos na cidade Nova York e em especial os moradores do bairro Hell's Kitchen tenham um futuro melhor. Ele se forma em Direito e junto com o seu amigo Foggy Nelson abre um escritório de advocacia com o intuito de ajudar os inocentes. Só que Matt não se esqueceu da promessa que fez a si mesmo. Vestido de preto e usando uma venda ele passa a agir nos lugares onde a lei não consegue.  Onde as ruas estão dominadas pelo medo e todos aparentemente estão comprados por Wilson Fisk, o Rei do Crime.

Demolidor é sem sombra de dúvidas uma das melhores produções da Marvel que já assisti. O diretor Drew Goddard fez um trabalho incrível nessa primeira temporada, pois tudo na série se encaixa perfeitamente desde a sua abertura, adaptação do roteiro, trilha sonora e fotografia. O elenco apesar de não contar com grandes nomes não deixa nada a desejar para produções mais baladas graças às atuações de Charlie Cox e Vincent D'Onofrio. Sério, eles arrasam aqui.
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A série me ganhou não apenas por possuir episódios recheados de ação com ótimas cenas de luta e um bom enredo. Demolidor me conquistou principalmente por causa dos seus diálogos inteligentes que normalmente são protagonizados por Matt e pelo Padre Lantom. Não me recordo de ter visto diálogos tão bem construídos em um seriado como os presentes aqui. E claro que como estamos falando de Marvel à série também conta com easter eggs.

Eles são bem sutis então, você tem que prestar bastante atenção para não perder nenhum detalhe, desde a referência aos Vingadores, a personagens que ainda vão dar o ar da graça e claro ao nosso querido Stan Lee. Há até mesmo uma ligação entre o Demolidor com outra série da Marvel, a minha amadinha Agents Of  S.H.I.E.L.D, mas é óbvio que não vou contar qual é para não dar spoilers.
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Ficha Técnica:
Criador: Drew Goddard
Produtor (es): Kati Johnston
Distribuída por: Netflix
Gênero: Ação
Duração: 55 minutos.
País de Origem: Estados Unidos.
N.º de temporadas: 1
N.º de episódios: 13
Elenco: Charlie Cox (Matt Murdock/Demolidor), Deborah Ann Woll (Karen Page) Elden Henson (Foggy Nelson), Rosario Dawson (Claire Temple), Vincent D'Onofrio (Wilson Fisk / Rei do Crime), Ayelet Zurer (Vanessa Marianna), Bob Gunton (Leland Owlsley), Toby Leonard Moore (James Wesley ), Vondie Curtis-Hall (Ben Urich), Peter McRobbie (Padre Lantom),  entre outros.






Sinopse: Matthew Michael Murdock (Charlie Cox) é um jovem atleta e excelente aluno. Ainda na adolescência, um acidente envolvendo um caminhão que carregava lixos tóxicos o deixou cego e fez com que ele desenvolvesse vários sentidos. Quando Matt decide vestir o uniforme e adotar o nome "Demolidor" (Daredevil), leva uma vida dupla: é advogado durante o dia, e, à noite, protege as ruas de Hell's Kitchen, seu bairro em Nova York.

Trailer:

Arrisco-me a dizer que a primeira temporada de Demolidor foi só um aperitivo do que a série trará no futuro. Quero já a segunda temporada! Muito amor por essa Marvel viu gente !

Beijos;***

julho 16, 2015

Anime – My Little Monster

| Arquivado em: Animes e Mangás.

Bom dia leitores =)

Como o final de semana se já se aproxima, hoje vou compartilhar com vocês um anime super fofo com qual essa que vos escreve, manteve um relacionamento muito sério nos últimos finais de semana. O Tonari no Kaibutsu-kun, ou como ele é mais conhecido My Little Monster.
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No #naplaylist desse mês eu cometei que estou aproveitando as minhas férias do inglês para colocar a minha enorme lista de animes em dia. Por esse motivo em uma típica noite de sábado lá estava eu no Netflix me perguntando por qual anime começar. Admito que a minha escolha por My Little Monster, se deu principalmente por ele ser curtinho, com apenas treze episódios. Tipo, eu não estava no clima para assistir nada muito longo com várias temporadas.  E garanto a vocês que foi uma ótima escolha ().

Shizuku Mizutani não é uma típica adolescente comum, se levarmos em conta os padrões que temos preestabelecidos para o que é ou não comum. Shizuku não tem amigos e na verdade isso nunca a preocupou, pois a única coisa capaz de tirar seu sono e paz interior é tirar notas baixas. Ela está acostumada a ser sozinha afinal isso não é nada comparado ao fato de ser a melhor aluna da classe. Porém isso estava prestes a mudar.
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Quando a professora pede para que ela leve os deveres da classe na casa Haru Yoshida (), um aluno problemático que nunca aparece na escola, uma estranha e inimaginável amizade surge entre os dois. Por que mesmo que Haru seja um “problema ambulante”, ele possui uma ingenuidade e sinceridade rara que ao mesmo tempo assusta e confunde os sentimentos de Shizuku. E isso faz com que ela pouco a pouco saia do casulo que criou para si própria. Ao entrar na vida de Shizuku, Haru traz consigo algo que ela nunca imaginou que podia fazer diferença ou falta em sua vida, - amigos.

Agora a solitária Shizuku tem ao seu lado a atrapalhada Asako Natsume, o prestativo Sohei Sasahara e a tímida Chizuru Oshima. Sem falar no irmão de Haru, Yuzan Yoshida e Mitsuyoshi Misawa primo dos garotos que mais faz às vezes de pai do Haru. E se o acréscimo desse pessoal todo já não fosse suficiente para quem há pouco tempo preferia a companhia de seus livros, o jovem Kenji Yamaguchi chega com a sua turma barulhenta para bagunçar ainda mais o equilíbrio das coisas.
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Shizuku Mizutani está prestes a aprender a maior lição que a vida podia lhe dar. A que não podemos levar tudo tão a sério e que sempre há um espaço para a amizade e o amor. Mesmo que eles venham embrulhados em um pacote com avisos de perigo bem grandes como Haru Yoshida.

Vou confessar que não levei dez minutos para me apaixonar por esse anime. Por mais “sem noção” que o Haru possa ser, tem algo na personalidade dele que faz com que ele seja encantador. Já a Shizuku em muitos momentos lembrou a mim mesma, com a sua preocupação excessiva em alcançar bons resultados se esquecendo de aproveitar os pequenos e preciosos momentos mágicos que a vida nos proporciona todos os dias.
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My Little Monster vai muito além do clichê conhecido da menina “certinha” e bad boy do colégio que se apaixonam. Ele explora de uma forma leve e até um tanto cômica as relações familiares e as dificuldades que muitos jovens encontram em se enturmar na escola. Ele é aquele anime que faz a gente rir, se emocionar e torcer pelo o que todos nós desejamos na vida real, - um feliz para sempre ().

Ficha Técnica:
Titulo Original: Tonari no Kaibutsu-kun.
Gênero: Shōjo, Romance, Comédia Romântica.
Personagens Principais: Shizuku Mizutani, Haru Yoshida, Asako Natsume, Sohei Sasahara, Kenji Yamaguchi, Chizuru Oshima, Yuzan Yoshida, Mitsuyoshi Misawa, entre outros.
Temporada: 1
Número de Episódios: 13.
Ano de Lançamento: 2012.
Direção: Hiro Kaburaki.
Produtora: Brains Base.







Sinopse: My Little Monster é focado na relação entre Shizuku Mizutani, uma garota que não tem nenhum interesse, a não ser em estudar e em seus planos no futuro, e um garoto chamado Haru Yoshida, que senta ao seu lado na escola, porém raramente a frequenta. Um dia, Shizuku é encarregada de levar os deveres de classe na casa de Haru. Dessa forma, começa a estranha amizade entre uma garota fria e calculista com um garoto problemático e ingênuo.




Trailer:


My Little Monster é a escolha perfeita para que está em busca de algo leve, divertido, rápido e fofo para assistir durante o final de semana ou nas férias. Mas, já aviso que é impossível não se apaixonar pela história de Shizuku e Haru().

Quero a segunda temporada já! Treze episódios é muito pouco para tanta fofura *-*!

Beijos e até o próximo post!

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