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fevereiro 11, 2019

#naplaylist – Xô Ansiedade!

| Arquivado em: MÚSICAS.

Uma nova semana começando e mesmo que todos nós sejamos seres de luz, alguns dias infelizmente podem ser um pouco mais complicados que outros.  Graças a Deus e ao Universo, venho conseguindo manter a dona ansiedade sobre controle sem ajuda de florais.

Useis florais por orientação médica por mais de dois anos, até que decide dar um tempo porque comecei a perceber que estava ficando dependente dos florais para manter a ansiedade sobre controle. Foi uma decisão bem difícil, porque como tenho vitiligo qualquer episódio de ansiedade é prejudicial ao tratamento. Então quando eu decidi parar com os florais, precisei encontrar outras formas de manter a ansiedade o mais distante possível.

imagem: Shutterstock
Uma das coisas que me ajudou bastante foi a prática do Ho’oponopono aliado com a meditação. Além disso, voltei a fazer atividade física cinco vezes por semana e o mais importante, foquei minha energia em coisas que me fazem felizes: escrever, ler e claro na música.

Mas como comentei no começo do post, alguns dias são mais pesados que outros e acabo ficando chateada com coisas pequenas que acontecem e com isso aquele sentimento de angustia, que eu não me esforcei o suficiente, começa a me rondar. E sei que isso não acontece só comigo. Por isso, se isso acontece com você que nesse momento está lendo esse post, sinta-se abraçado (a), porque sei como é lidar com um caos que só nós vemos e sentimos. ()

E para me ajudar a lidar com esse caos interno nos momentos em que não posso pegar um papel e uma caneta e transferir para eles os meus sentimentos, recorro a música. E conforme me concentrando no ritmo e na melodia, vou me acalmando.

A minha playlist original lá no Spotify, têm alguns mantras, mas como sei que mantras possuem um sonoridade muito “peculiar“,  selecionei algumas músicas que me ajudam a manter a minha ansiedade longe para compartilhar com vocês hoje.

Respire fundo e dá o play aí!

#naplaylist


Espero de coração que essa playlist possa ajudar você que sofre de ansiedade como eu. Ou que de alguma forma consiga melhorar o seu dia, caso ele não esteja assim tão legal. E lembre-se, que por mais complicado e sem solução que as coisas possam parecer, a felicidade está e sempre estará dentro de você.

Uma ótima semana para todos vocês! ()

junho 21, 2016

#naplaylist – Zen

| Arquivado em: MÚSICAS.

Olá pessoas,

Dá para acreditar que quase já se passaram seis meses de 2016? A impressão que eu tenho é que ao mesmo tempo em que muita coisa aconteceu, nada absolutamente nada mudou. A crise tanto política como econômica continua em nosso país, não dando sinais que ira melhorar tão cedo (...). Além disso, todos os dias nós “esbarramos” com notícias que nos deixam com aquele aperto no peito e a sensação que o mundo está se tornando a cada dia um lugar mais triste e sombrio.

Imagem: Tumblr.
Por esse motivo, essa que vos escreve resolveu diminuir um pouco o ritmo, e trazer neste mês uma seleção musical mais “calminha”. Afinal, tem dias que precisamos parar por alguns segundos, respirar fundo e tranquilizar a nossa alma. E como acredito que a música tem o poder terapêutico, nada melhor do uma boa trilha sonora para ajudar a colocar nossos pensamentos em ordem e repor as energias.

Convido a todos vocês a desacelerar um pouquinho, apertar o play e viajar pelo #naplaylist desse mês.

#naplaylist
Espero que vocês tenham gostado desse #naplaylist mais zen. Procurei mesclar músicas New Age com alguns estilos similares que andavam meio sumidos aqui do blog. Lembrando que essa e as outras playlists do My Dear Library estão disponíveis lá no Spotify =D.

Que os próximos seis meses sejam incríveis para todos nós ().

Beijos e até o próximo post!

julho 27, 2011

#naplaylist – Enya


Acredito que a diva de quem eu vou falar hoje dispense qualquer comentário. Todos os que amam música New Age, e mesmo aqueles que não são adeptos do gênero gostam de uma ou duas músicas dela. Mesmo que seja a May It Be música que fez parte da trilha sonora da trilogia O Senhor dos Anéis.


Mas o que eu posso dizer da Enya? Difícil viu, já que escuto suas músicas desde os meus 15 anos e a minha meia hora de meditação diária têm na playlist cinco músicas dela. Enya não me acalma ao contrário do que muita gente pode pensa. Suas músicas me fazem pensar, é como se eu consegui-se silenciar meus pensamentos e por poucos minutos ter um pouco de paz.

Sempre que escuto Enya, lembro que mesmo que em alguns momentos seja difícil acreditar: ainda existe um pouco de esperança e magia neste muito em que vivemos. As músicas da Enya me fazem sonhar ...
Mas antes que este post fique gigante, que tal conhecermos melhor a Diva da música Celta?

Biografia:                                                                                                                                                

Enya nasceu Eithne Ni Bhraonain no Co. Donegal, Irlanda. Estudou música clássica na faculdade e em aulas particulares. Ao sair da faculdade ela foi convidada pelo produtor Nicky Ryan para se juntar a seus irmãos em uma banda familiar, a Clannad.

Enya permaneceu pouco tempo na banda e, em 1982 ela formou com  Nicky Ryan e Roma Ryan,  uma parceria criativa e de negócios. Sua primeira composição de sucesso foi uma música para Sir David Puttnam para seu filme "The Frog Prince".

Justamente esta composição, garantiu  mais tarde a trilha sonora do documentário da BBC "The Celts".  Enya foi então assinou  com  Warner Music e  produziu  três albuns pela EMI Music Publishing. O primeiro álbum deste contrato era "Watermark" com o "Orinoco Flow" hit single.

Este foi seguido por  Shepherd Moons, The Memory of Trees , Paint the sky with Stars, A Day without Rain que produziu o single  Only Time  ( para quem não sabe a música do filme Doce Novembro), Amarantine e  para o  filme Lord of the Rings - The fellowship of the Ring  as músicas  Aniron and  May it be.

Enya, Nicky e Roma foram indicadospara o Globo de Ouro e ao Oscar pela canção May it be, e também receberam muitas outras indicações e prémios, incluindo o Ivor Novello por Realizações Internacionais.

As últimas honras agraciadas a Enya foram dois graus honoríficos, da Universidade de Galway honrado ela com Doutora em  Música e da Universidade de Ulster honrado a Enya o titulo  de Doutora em Letras.

Discografia:                                                                                                                                                

• Álbuns de Estúdio:

 - Enya (1986).
 - Watermark (1988).
 - Shepherd Moons (1991).
 - The Celts (Relançamento de Enya: álbum) (1992).
 - The Memory of Trees (1995).
 - A Day without Rain (2000).
 - Amarantine (2005).
 - And Winter Came (2008).

• Coletâneas:

  - Paint the sky with Stars (1997).
  - The Very Best of Enya (2009).




E neste clima super zen que as músicas da Diva da música Celta deixa entre nós, espero que tenham gostado do na playlist deste mês. Mês que vem a dica musical vai ser principalmente para os fãs de trilha sonoras de filmes, então fiquem atentos!
Beijinhos!

novembro 07, 2010

#naplaylist – ERA

Olá meus amores tudo bem? Esse post era para ser sobre o Celtic Woman, mas como fiquei sabendo de uma novidade não pude deixar de dividir ela com vocês.
Hoje vou falar de um grupo que não é tão desconhecido assim e que é uma das minhas grandes paixões, o ERA.
Eu tinha ficado levemente decepcionada com o álbum Reborn lançando em 2008. Não que seja um álbum ruim, mas para mim faltou a essência do ERA nele. Das dez músicas que fazem parte dele, só gosto de uma.
Além disso, têm um álbum que é simplesmente tosco em todos os sentidos, tanto na capa quanto as músicas que nele estam que dou graças aos céus, de ele não fazer parte da discografia oficial do grupo.
Sei que alguns fãs podem até gostar do Infinity, mas para mim ele foi uma decepção completa, não tem nada haver com o grupo ERA que eu conheci aos meus treze anos e me apaixonei.
Mas como eu disse não podia deixar de dividir uma novidade maravilhosa com vocês. Não imaginava que eu poderia gostar mais do ERA do que já gostava e ai Eric Levi me presenteia com um álbum novo e divino!
Eu amei todas as faixas do ERA - Classics II, em especial; Ave Paternum Deo, Madeus, A Brand New Day, Prelude e versão rock da Voxifera ficou maravilhosa.
A arte da capa ficou lindíssima, de encher os olhos.
Fica minha dica para quem gosta, de New Age e música Gregoriana como eu.  Se você só conhece o ERA da Ameno escute os outros álbuns por que ela é só uma pequena amostra do ERA.
E é claro que não podia faltar o histórico da banda.

ERA é um projeto musical criado pelo francês Eric Levi, antes membro do grupo de glam rock Shakin' Street.
Suas músicas, geralmente cantadas em uma língua imaginária parecida com o latim, misturam música clássica, ópera e canto gregoriano com outros estilos contemporâneos. Músicas em inglês foram ganhando espaço a cada novo álbum, e no CD, Reborn, há também faixas cantadas em árabe.
O primeiro álbum teve um grande sucesso comercial. A música Mother foi usada na trilha sonora do filme Alta Velocidade 2 (2001), de Sylvester Stallone. E na Austrália, a música Ameno foi usada na campanha "The Power of Yes" (O Poder do Sim) da Optus Telecommunications. Ele também conta com algumas faixas que foram compostas por Eric Levi antes do surgimento da banda e, que foram utilizadas na trilha sonora do filme Les Visiteurs, de 1993.
Muitas vezes a banda, que já vendeu mais de 4 milhões de cópias na França e 12 milhões ao redor do mundo, apresenta vestes e armas da Idade Média nos seus concertos. O universo visual de ERA é o complemento de sua inspiração musical, utilizando sinais e sentimentos próximos aos religiosos, explorando uma dimensão universal, um universo de emoções, espirituais e místicas.
Seu estilo pode ser descrito como new age e pode ser considerado similar ao de artistas como
Enigma, Gregorian, Deep Forest e Enya.
Alguns componentes da banda são *cátaros e católicos, e no clipe da música Enae Volare Mezzo fica visível a forte influência mística do catarismo.
Ao ser estabelecido o programa de história e de francês (respectivamente a Idade Média e o estudo de um romance medieval) dos alunos do segundo ano do ensino secundário na França, o estudo das músicas de ERA foi incluído no currículo dos cursos de música.




Discografia Oficial:

   • Era (1996)
   • Era II (2000)
   • The Mass (2003)
   • The Very Best of Era (2005)
   • Reborn (2008)
   • Classics (2009)
   • The Essential (2010)
   • Classics II (2010)




*O catarismo (do grego καϑαρός katharós, "puro") foi um movimento cristão, considerado herético pela Igreja Católica que se manifestou no sul da França e no norte da Itália do final do século XI até meados dos séculos XIV. Suas idéias têm fortes paralelos com o gnosticismo do início da era cristã. Os historiadores indicam sua formação a partir da expansão das crenças dos bogomilos (Reino dos Búlgaros) e dos paulicianos (Oriente Médio).

Os sacerdotes cátaros, que se denominavam "bons cristãos" ou "bons homens" e "boas mulheres", levavam vidas simples e castas. Desprovidos de quaisquer posses materiais, buscavam afastar-se ao máximo do mundo, que consideravam corrupto. Eram considerados bons homens a partir do momento em que recebiam o consolamentum, um rito que representava de maneira simbólica sua morte com relação ao mundo. Os crentes (croyants) eram simpatizantes da doutrina cátara e somente recebiam o consolamentum nos momentos que antecediam sua morte. Os altos sacerdotes cátaros eram denominados perfeitos. Os bons homens caminhavam entre o povo, sempre dois a dois, pregando e também auxiliando a população em suas necessidades. Devotavam-se especialmente a tratar os enfermos, pois possuíam conhecimentos medicinais, inclusive sobre o poder curativo das ervas. Seu modo de vida lhes rendeu a admiração da população e o apoio dos nobres locais.

Devido à força do movimento e sua rápida expansão, o catarismo foi visto, pela Igreja Católica da época, como uma perigosa heresia. A perseguição iniciou-se por uma tentativa fracassada de reconversão da população local. Posteriormente, foram instalados tribunais de inquisição. Nessa época, a convivência local entre católicos e cátaros era boa: existem poucos relatos históricos de conflitos e há até mesmo diversos relatos de acobertamento de cátaros por católicos. Como todas as tentativas anteriores haviam falhado, a igreja católica implementou a conhecida cruzada contra os albigenses (referência aos cátaros habitantes da cidade de Albi e, por extensão, a todos os cátaros do sul da França). Essa foi à primeira cruzada a combater pessoas que se autodenominavam cristãs. A cruzada foi apoiada pela coroa da França, que desejava eliminar a forte nobreza local e conquistar um domínio mais direto na região. Essa violenta cruzada marcou o fim do movimento cátaro.

PS: Eu ia fazer um post sobre marcadores de páginas, mas como vocês puderam ver não deu tempo. Nem as fotos consegui tirar, mas se der tempo essa semana eu posto junto com a resenha super especial que estou preparando.
A próxima dica musical será sobre o Celtic Woman, estou devendo isso para vocês e vou cumprir.
Uma ótima semana para vocês meus amores!

junho 18, 2010

Estilos musicais não tão populares

Quem me conhece a algum tempo, sabe que eu escutava muito Heavy Metal.
Mas a nossa vida toma alguns rumos e a gente muda, percebendo ou não mas muda.
Em um ano e meio, eu mudei bastante e essa mudança é mais perceptível no meu gosto músical.
Infelizmente, ou felizmente os gêneros musicais que eu gosto hoje não são muito populares, e todo mundo acaba comparando tudo com
New Age.Através dessa pequena matéria, espero conseguir mostrar que música calma e relaxante não é só New Age, e sim que a uma varidade de gêneros, para que gosta de música zen.
Espero que gostem!


• Ethereal:

A "Música Ethereal" pode ser considerada, uma feliz mistura entre os estilos; clássico, pop, folk, soul, com um leve toque do eletrônico, além de outros estilos que variam de grupo para grupo.
Apesar de não se tratarem da mesma coisa, muitas vezes o ethereal e, o new age são confundidos por que muitas vezes as diferenças são quase que imperceptíveis.
É muito fácil pensar em grupos como Enigma como ethereal, uma vez que possuem uma sonoridade mais sombria, flertando muito com o neoclássico e com o new age mesmo com elementos eletrônicos bem visíveis. Só que a grande diferença do ethereal esta no vocal, que sempre passa a idéia de algo sussurrado.
As vozes femininas líricas são freqüentemente predominantes nesse estilo. Os poucos homens que cantam ethereal, quase sempre formados em música erudita. A voz passa a ter a importância de um instrumento musical, em vez de ser a base ou mesmo o complemento para todo o resto.

• Chill out:

Chill out (ou chillout) “relaxar” em inglês, surgiu no início e meio da década de 90.
O termo é usado para definir, vários estilos de música com melodia e mais lenta feitas por produtores contemporâneos da música eletrônica.
Chill out pode ser considerado, menos ou não tão "intenso" (comparado aos estilos de que deriva), e geralmente a sua melodia não é pesada e sim, profunda muitas vezes chamada de "techno suave".

• Ambiente:

Música ambiente é um gênero musical que incorpora elementos de vários outros estilos como: jazz, música eletrônica, new age, música contemporânea.
Mas o que identifica esse gênero é atmosfera sutil e envolvente formada a partir de poucos elementos.
Brian Eno foi o primeiro a usar o termo na década de 70 para se referir à música que envolve o ouvinte sem chamar atenção para si. Mas foi compositor francês do século XIX Erik Satie, o primeiro a realizar experiências do tipo compondo, peças que eram tocadas no intervalo dos concertos, enquanto as pessoas conversavam.
Associada muitas vezes à “música de elevador”, a música ambiente é mais comum na contextualização dos efeitos sonoros de rádios e filmes.

PS: Vou tentar terminar para hoje ainda, uma materia sobre um projeto musical de música ambiente.Estou com alguns textos meus, para revisar e a resenha de um livro para fazer.Ou seja bastante conteudo para postar aqui, o problema é tempo...

junho 12, 2010

#naplaylist – Magna Canta


Escutar Magna Canta para mim é viajar para idade média, através da música.
A mistura de New age, canto gregoriano e música eletrônica, faz com que para mim o grupo seja a fusão perfeita de E Nomine e Lesiëm.
Ouvir Magna Canta eleva o espírito é algo realmente misterioso e mágico.
Infelizmente com eu já tinha dito pelo twitter, Magna Canta é bem desconhecido mesmo, por isso não encontrei em nenhum site informações sobre a história ou formação do grupo.
Mas a discografia eu encontrei e é basicamente formada por quatros CDs:




Deep Spirits:

1 - Aethera Et Terra.
2 - Silentium.
3 - Agnus Dei.
4 - Gregoria.
5 - Hymn.
6 - Offizium.
7 - Recordare.
8 - Cantandus.
9 - Spiritus Sanctus.
10 - Sancta Maria





Mysterious World:

1 - Pater Noster.
2 - In Excelsiss Deo.
3 - Himawari.
4 - Lux Lucies.
5 - Sanctum Christe.
6 - Credo.
7 - Russia.
8 - Kyrie.
9 - Close To Heaven.
10 - Celestia Organa.





Enchanted Spirits:

1 - Aethera Et Terra.
2 - Hymn.
3 - Agnus Dei.
4 - Cantandus.
5 - Gilentium.
6 - Recordare.
7 - Offizium.
8 - Ritmo.
9 - Gregoria.
10 - Alleluia.
11 - Spiritus Sanctus.
12 - Sancta Maria.



Sanctuary:

1 - Russia.
2 - Kyrie.
3 - Pater Noster.
4 - Sanctum Christe.
5 - Credo.
6 - Japan
7 - Lux Lucies.
8 - In Excelsiss Deo.
9 - Close To Heaven.
10 - Celestia Organa.
11 - Sequentia.

Vocês vão poder perceber que muitas musicas, se repetem de um cd para outro.Isso é comum já para quem gosta desse estilo musical.
Algumas músicas com a Russia e Japan são bem legais, por que tem um pouco da cultura do país na melodia.

Minhas favoritas são: Aethera Et Terra, Hymn, Sequentia, Recordare,Spiritus Sanctus e Credo.
Divirtam-se com essa viagem a idade média, que esse grupo maravilhoso proporciona.




bjus

maio 28, 2010

#naplaylist – E Nomine


Eu devia ter começado pelo E Nomine, afinal foi através dele que eu conheci o Lesiëm.
Mas nunca é tarde para redimir meu erro rs...
Conheci o E Nomine, através de um colega dos tempos de faculdade.Não é preciso dizer que eu me apaixonei, pela atmosfera sombria e pelos cantos gregorianos.
Uma curiosidade é que a musica Vater Unser, fez parte da trilha sonora da novela o Beijo do Vampiro.



E Nomine é um projeto alemão criado em 1999. Sua música, chamada de Monumental Dance, é uma mistura de música eletrônica com um coral, que fica em segundo plano.
A maior curiosidade sobre o E Nomine é que não há um vocalista. Todos os solos são feitos pela sincronização de vozes de dubladores de atores conhecidos, retiradas de versões alemãs de filmes estrangeiros. Nas apresentações ao-vivo, o cantor Senad Feurzkelper Giccic substitui a voz sintetizada.

As faixas do primeiro álbum do grupo, Das Testament, são trechos da Bíblia em alemão, tanto do Novo como do Velho Testamento, sem nenhuma modificação. Nem todos acharam correto usar esta temática, o que ocasionou debates que tinham como assunto a “Bíblia nas paradas”. Apesar das críticas, este álbum fez muito sucesso. A mistura da leitura dos trechos bíblicos pela voz sintetizada, do coral do Chor der Deutschen Oper Berlin e das batidas de techno fez com que muitas pessoas aderissem ao Monumental Dance.
Uma edição de relançamento do CD incluiu músicas com ritmos mais variados.
Entre as faixas extras, foi adicionada uma versão de Vater Unser em inglês,que serviu para provar que a língua alemã se encaixa muito melhor no estilo.

Dois anos depois, o projeto lançou seu segundo álbum, Finsternis(“trevas”, em alemão). O tema principal das letras deste CD foram diferentes filmes de terror, como vampiros e fantasmas. Apesar de ter um tom bem menos sério que Das Testament, Finsternis mostrou muitas melhoras técnicas em relação ao primeiro álbum, como uma produção mais detalhada e uma melhor sintetização.

Em seu terceiro álbum, Die Prophezeiung, E Nomine abordou temas como as profecias de Nostradamus e um profeta lutando contra as forças das trevas.
Algumas músicas deste CD são mais lentas, mas são eletrônicas as que realmente impressionam.
O álbum também contém a que muitos consideram a melhor música de E Nomine:
Das Omen Im Kreis Des Bosen.
Os produtores de E Nomine estavam tão confiantes em seu sucesso que lançaram várias versões do CD, entre elas, uma que substitui as batidas por uma orquestra
completa.


Para quem ainda não conhece e ficou curioso, sugiro ouvir; Mysteria, Laetitia, Wolfen (das Tier in mir) e Exitus. Ah! Antes que eu me esqueça, as músicas são em alemão.



PS: Essa semana devido a alguns problemas pessoais, Tia Ane aqui não teve tempo para ficar filosofando.Por isso acho que só devo postar isso mesmo.Claro que como sou meio imprevisivel é capaz que amanha ou domingo, eu acabe escrevendo alguma coisa por aqui. Se bem que estou empolgada com uma arte nova que comecei essa semana, então não prometo nada =P

maio 21, 2010

#naplaylist – Lesiëm

Ando percebendo pelo twitter, que ninguém conhece os grupos e as bandas que eu gosto rs...
Por isso uma vez por semana vou escrever um pouco sobre cada uma.
Vou começar com a minha favorita Lesiëm.



"Lesiëm é um grupo alemão criado em 1999 pelos produtores Sven Meisel e Alex Wende.
Seu projeto musical inicial combina elementos de rock, pop, electro, “new age” e música ambiente, bem como canto gregoriano e canto coral.
É freqüentemente comparado com os projetos musicais de Era, Enigma e Amethystium.
Sua música denota inspiração em influências espirituais."


A minha lista de músicas prediletas da banda é longa.Para quem não conhece a banda e ficou curioso(a) para conhecer eu sugiro escutar:

• La Rose;
• Patientia;
• Humilitas;
• Caritas;
• Una Terra;



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